2018 foi sem dúvida dos mais desafiantes de sempre.
2018 foi o ano em que, depois de 6 meses com a Bia a tempo inteiro, voltei ao trabalho. E admito que custou imenso. Por um lado foi bom voltar, ter uma vida para além da Bia, mas foi muito difícil conciliar o trabalho com a ansiedade de estar longe dela.
2018 foi o ano em que tive de confiar a Bia a desconhecidos para poder ir trabalhar. E acreditem que não foi nada fácil. Foram 3 creches diferentes, e o coração apertadinho cada vez que tinha que mudar de creche.
2018 não foi o ano em que descobri que tenho um grande homem a meu lado, porque isso eu já sabia, mas foi o ano em que que vi este grande homem tornar-se num grande pai.
2018 não foi nada fácil, mas não o trocava por nada. Foi o ano com mais descobertas, com mais desenvolvimento pessoal, com mais amor.
Não sou de fazer as famosas "resoluções de ano novo", até porque normalmente não são cumpridas, mas acho que é um bom momento para avaliar o ano que passou e o que quero para o futuro.
E é tão bom poder chegar a este dia, olhar para trás e pensar "o que posso pedir mais?".
2018 foi o ano em que tive de confiar a Bia a desconhecidos para poder ir trabalhar. E acreditem que não foi nada fácil. Foram 3 creches diferentes, e o coração apertadinho cada vez que tinha que mudar de creche.
2018 não foi o ano em que descobri que tenho um grande homem a meu lado, porque isso eu já sabia, mas foi o ano em que que vi este grande homem tornar-se num grande pai.
2018 não foi nada fácil, mas não o trocava por nada. Foi o ano com mais descobertas, com mais desenvolvimento pessoal, com mais amor.
Não sou de fazer as famosas "resoluções de ano novo", até porque normalmente não são cumpridas, mas acho que é um bom momento para avaliar o ano que passou e o que quero para o futuro.
E é tão bom poder chegar a este dia, olhar para trás e pensar "o que posso pedir mais?".